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Design Thinking: para soluções colaborativas, ajustáveis e inovadoras

Em um cenário repleto de novas expectativas e exigências que desafiam as organizações a se manterem competitivas no mercado, é preciso utilizar abordagens ágeis, inteligentes e personalizadas, que buscam compreender necessidades, problemas e, ao mesmo tempo, solucioná-los de forma colaborativa, ajustável e inovadora. Dentre as abordagens mais conhecidas está o Design Thinking, aplicado nas principais empresas e instituições do mundo, como Apple, Google, Sony, Stanford, entre outras.  
  
Neste artigo, vamos falar sobre o Design Thinking, seus benefícios, suas etapas e sua aplicação na criação da plataforma desenvolvida pelo Conexão.f, em parceria com Performa_IT, CQ Circular Sustentabilidade e RV Agro, com o objetivo de auxiliar as empresas em sua gestão de sustentabilidade e ESG, de forma integrada ao planejamento estratégico de negócios da organização. Confira! 
  
O que é Design Thinking? 
  
Muito associado à área de design, o Design Thinking é uma abordagem criativa, usada na criação experimental de projetos, produtos, serviços e soluções em diversos setores, com foco nas dores das pessoas, seus desejos e necessidades. Vale destacar que esse processo é feito de maneira colaborativa, com ideias e informações trocadas entre profissionais de diferentes áreas da empresa. 
  
Os três pilares do Design Thinking são: empatia, experimentação e prototipação, de forma que seja possível voltar às etapas anteriores e realizar melhorias ou correções, mesmo após a implementação, já que o objetivo é que o projeto seja monitorado continuamente e a solução seja a mais completa possível. 
  
Quais são as etapas especificas do Design Thinking? 
  
As etapas da abordagem Design Thinking são cinco: imersão, ideação, prototipagem, teste e implementação. A seguir, veja mais detalhes: 
  
- Imersão: é o primeiro momento do processo em que a equipe busca entender profundamente o problema, as necessidades dos usuários e o contexto em que a solução será aplicada. É uma fase de exploração e descoberta, essencial para garantir que a solução desenvolvida seja relevante e centrada nas pessoas. 
  
- Ideação: com as informações e o mapeamento feito na fase de Imersão, os envolvidos se reúnem para um brainstorming, no qual os participantes têm liberdade total para compartilharem suas ideias, com o intuito de solucionar as necessidades e problemas levantados na etapa anterior.  
  
- Prototipagem: nessa fase, as ideias originadas no brainstorming passam por um processo estruturado de seleção e avançam as que melhor atendem aos requisitos para a solução. Tem início, então, a criação de protótipos que podem resolver os problemas levantados.  
  
- Teste: os protótipos criados entram em fase de testes com clientes em potencial, observando se são efetivos e identificando quais partes podem ser descartadas ou melhoradas, sempre considerando os feedbacks.  
  
- Implementação: após passar por testes e revisões, é hora de tirar a ideia do papel, colocá-la em prática e levá-la ao mercado. Nesse momento, é muito importante envolver as equipes comercial e de comunicação. 
  
Design Thinking na plataforma ESG.Go
  
Para apresentar, na prática, a aplicação da abordagem Design Thinking, trouxemos o case da plataformaodesenvolvida para auxiliar as empresas em sua gestão de sustentabilidade e ESG, de forma integrada ao planejamento estratégico de negócios da organização, a partir de três pilares: 
  
1) Diagnóstico: com esse recurso da plataforma, a empresa saberá qual a sua maturidade em relação à sustentabilidade e ESG e o que pode ser feito para melhorar. 
  
2) Análise de materialidade: em seguida, a empresa seguirá um passo a passo, indicado pela plataforma, para realizar a análise de dupla materialidade, abrangendo tanto o aspecto financeiro (de eventos que podem influenciar os resultados financeiros futuros da empresa), quanto a avaliação dos impactos das atividades da organização no meio ambiente e na sociedade. 
  
3) Metas e plano de ação: após a análise de dupla materialidade, a empresa definirá metas, indicadores, métricas e poderá traçar um plano personalizado para alcançá-las. É possível atribuir responsáveis, formar equipes, de modo que os times poderão facilmente acompanhar o progresso, na plataforma, de qualquer lugar e de maneira transparente. 
  
Quais os benefícios proporcionados pela plataforma? 
  
Com a adoção da plataforma de sustentabilidade e ESG, que foi desenvolvida a partir da abordagem Design Thinking, as empresas podem ampliar sua capacidade de manutenção de talentos e podem atrair novos clientes, investidores e parceiros financeiros. Isso pode ocorrer porque consumidores preferem marcas com práticas sustentáveis e investidores buscam empresas com práticas de sustentabilidade e ESG bem estabelecidas e monitoradas com lastro de informações, vistas como menos arriscadas e mais preparadas para o futuro.  
  
As instituições financeiras, por exemplo, oferecem condições diferenciadas de crédito às organizações que se comprometem com práticas sustentáveis, por estarem melhor preparadas frente aos riscos ambientais, sociais e de governança, reduzindo riscos aos investidores. Além disso, as regulamentações nacionais e globais são crescentes e envolvem o monitoramento da cadeia de valor de grandes corporações. Também bastante relevante é que a adoção de práticas ESG naturalmente resulta em inovações de produtos e processos, aumentando a competitividade das empresas no mercado. 
  
Como adquirir e implementar essa plataforma? 
  
Essa é uma plataforma SaaS (Software como Serviço), um modelo de distribuição de software, por meio do qual as aplicações são hospedadas por um provedor de serviços e os usuários acessam o software através de um navegador web. 
  
Há três versões de planos, cujos preços variam a depender das entregas. Em duas versões, além da licença de uso da plataforma, as empresas podem contar com uma consultoria feita com especialistas em sustentabilidade e ESG.